O vírus HIV pode ser transmitido das seguintes formas:
O vírus da Aids pode ser transmitido em toda e qualquer relação sexual – anal, oral e vaginal – com penetração e sem camisinha. O preservativo é necessário do começo ao fim do ato sexual.
O HIV pode ser transmitido por meio de transfusão de sangue contaminado. É importante exigir sangue com certificado de teste de Aids.
O compartilhamento de seringas, agulhas e outros materiais que perfuram ou cortam a pele é um comportamento de risco para infecção pelo HIV. Se o sangue de uma pessoa contaminada fica no material, o vírus passa para quem usá-lo. É recomendado utilizar sempre materiais descartáveis.
A mulher infectada pelo HIV pode passar o vírus para o feto na gravidez, no parto ou durante a amamentação, se não fizer a prevenção da transmissão vertical - da mãe para o filho. Existem medicamentos que podem reduzir a 1% o risco de transmissão do vírus. O exame de sangue e o controle pré-natal desde o começo da gravidez são importantes para proteger o bebê.
O vírus HIV não pode ser transmitido das seguintes formas:
Dividir o mesmo ambiente com alguém que tenha o vírus da Aids, apertar a mão de pessoas infectadas ou trabalhar ao lado delas não oferecem nenhum risco.
Beijar ou abraçar uma pessoa que tenha o vírus da Aids ou manifestar outras formas de carinho e atenção a ela não oferecem qualquer risco.
Ser picado por um inseto que tenha picado alguém com HIV não representa possibilidade de infecção pelo vírus.
O contato com saliva, lágrima, suor ou gotículas expelidas no espirro de alguém com HIV não transmite o HIV.
Compartilhar com alguém que tenha o vírus espaços como banheiro, vaso sanitário, sauna e piscina não oferece risco.
O compartilhamento de instrumentos e recipientes, como copos, pratos e talheres, não expõe ninguém à infecção pelo HIV.
Febre, aparecimento de gânglios, crescimento do baço e do fígado, alterações elétricas do coração e/ou inflamação das meninges nos casos graves. Na fase aguda, os sintomas duram de três a oito semanas. Na crônica, os sintomas estão relacionados a distúrbios no coração e/ou no esôfago e no intestino. Cerca de 70% dos portadores permanece de duas a três décadas na chamada forma assintomática ou indeterminada da doença.
Para evitar a transmissão da Aids, recomenda-se o uso de preservativo durante as relações sexuais, a utilização de seringas e agulhas descartáveis e o uso de luvas para manipular feridas e líquidos corporais, bem como testar previamente sangue e hemoderivados para transfusão. Além disso, as mães infectadas pelo vírus (HIV-positivas) devem usar antirretrovirais durante a gestação para prevenir a transmissão vertical e evitar amamentar seus filhos.
Caso você apresente os sintomas procure atendimento médico para realizar o diagnóstico precoce da doença e, assim, diminuir os riscos de complicações.
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