O aumento de casos de Covid-19 na Europa, Estados Unidos e Canadá serve de alerta para o Brasil, que já apresenta um aumento de testes positivos, de acordo com a Abrafarma.
Há uma “conjunção de fatores” que explica a escalada de casos, que pode se transformar em uma nova onda. Existe um tempo que tivemos nossa última onda, há diminuição da imunidade, e também das vacinas, além da entrada de novas cepas.
No último fim de semana, o Rio de Janeiro identificou a cepa BQ.1 por meio de sequenciamento genético. Mesmo com a vacina e em quem já tenha tido a doença, essa nova cepa tem poder de transmissão maior do que a Ômicron.
Em termos de gravidade não tem a mesma da alfa, gama e delta, mas essa nova infecção pode levar a internações, óbitos, e a infecção pode levar à síndrome da Covid longa. É preciso existir uma atenção especial a respeito de qual é a população que está sendo internada neste momento. A maior parte é de pessoas que não tomaram a dose de reforço, ou crianças que não puderam se vacinar, somado a isso há a diminuição de restrições, como obrigatoriedade de máscaras.
Necessitamos que se busque a dose de reforço, em especial aqueles que são mais vulneráveis à doença.
Além disso, o uso de máscaras e o isolamento por 10 dias de quem tem sintomas é altamente recomendável.
Caso você apresente os sintomas procure atendimento médico para realizar o diagnóstico precoce da doença e, assim, diminuir os riscos de complicações.
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